Do site Seu Dinheiro - Os SUVs, carros mais desejados do país, estão mais eficientes. Hoje é possível ter um utilitário-esportivo que consome relativamente menos combustível, algo fundamental em momentos de escalada da inflação.
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É claro que o momento pede cautela para adquirir bens de consumo. Quando falamos de carro, então, acende-se um sinal de alerta.
Primeiramente porque o carro é um bem de alto valor. Nos últimos dois anos, os preços gerais dispararam, e isso inclui os SUVs. Alta do dólar, falta de componentes, aumento dos custos do frete e inflação são os principais argumentos das montadoras.
Se no final de 2020, o ticket médio era de R$ 80 mil, hoje está perto de R$ 140 mil, segundo estudo da Bright Consultant.
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O cenário fica ainda mais dramático com o aumento de restrições ao crédito, também mais caro, e elevações sucessivas dos preços dos combustíveis.
Mas se mesmo diante de tantos desafios, ainda seja necessário ter um carro na garagem para chamar de seu e atender suas necessidades, vamos apontar algumas soluções.
É quase uma lei do mercado: carros que vendem mais, tendem a desvalorizar menos. Se considerar que hoje a cada dez automóveis de passeio vendidos no Brasil, cinco são SUVs, parece ser um bom negócio seguir por aí.
E se o estilo do utilitário-esportivo agrada, este é o caminho.
Só no relatório da Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias, há pelo menos 40 modelos de SUVs à venda, entre nacionais e importados, de variados tamanhos e preços. Então, escolher, não é tarefa fácil.
Carro não é só um mero transporte. É uma forma de se locomover, que pode trazer junto status, conforto e acesso a novas tecnologias. Em sua evolução, eles estão também mais seguros e, felizmente, econômicos.
Já faz tempo que a eficiência pauta fabricantes de veículos. Começaram pelo chamado “downsizing” de motores, ou seja, engenheiros passaram a desenvolver sistemas reduzidos, mais econômicos e menos poluentes.
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Vale lembrar que a indústria também evoluiu para utilizar componentes mais leves e resistentes, junto com aerodinâmicas de menor resistência, tudo para atingir reduzidos níveis de consumo.
Se a decisão for por um SUV zero-km, vamos indicar aqui os modelos flex ou gasolina mais econômicos — mas não necessariamente os mais baratos.
As versões híbridas não entram neste guia porque, embora sejam realmente muito mais econômicas, custam bem mais caro. Além disso, esses veículos precisam, dependendo do caso, de recargas elétricas (que ainda podem ter um custo adicional).
Também consideramos versões automáticas, já que os modelos manuais estão em extinção e podem desvalorizar mais na revenda. Por fim, o ranking avalia os melhores consumos apontados pelo Inmetro na cidade, utilizando apenas gasolina. Confira: