Blog Racon - Está pensando em comprar uma moto ou trocar a que você tem? Então, nós conseguimos adivinhar a dúvida que está passando por sua cabeça nesse momento: fazer um consórcio ou financiamento de motos? Essa é uma questão muito comum quando surge a necessidade de adquirir um veículo.
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Explicando de maneira simples, o financiamento é, basicamente, um empréstimo que você pede ao banco ou instituição financeira. Eles oferecem o dinheiro para a compra do veículo, você realiza a aquisição e paga esse valor de volta com a adição da taxa de juros.
Entretanto, é preciso ficar atento a alguns detalhes envolvidos nessa transação. Um deles é a análise de crédito: antes de emprestar o dinheiro, o banco avalia o pedido baseado no perfil de consumo e pagamento da pessoa. Os critérios dessa fase podem variar em cada instituição financeira. Por isso, é importante se informar e pesquisar.
Outro detalhe relevante para entender como funciona o financiamento é a taxa de juros. Ela também depende das regras adotadas pelo banco e pode se relacionar com a análise do perfil do consumidor. Os juros praticados em uma compra geram o risco de tornar o pagamento final bem maior. Então, vale a pena avaliar isso com cuidado antes de decidir.
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Além desses, mais um ponto presente em um financiamento é o valor pago de entrada: uma quantia de dinheiro dada logo no início. Geralmente as instituições financeiras pedem cerca de 20% do valor do bem para liberar o crédito.
Agora você já sabe como funciona o financiamento. Quem faz um tem a vantagem de comprar o veículo imediatamente. Entretanto, está adquirindo uma dívida com o banco, então, é preciso avaliar se essa alternativa é a melhor para você.
A dúvida sobre fazer um consórcio ou financiamento de motos é muito comum porque, apesar de parecerem semelhantes, as duas modalidades são bem diferentes. Você percebeu que falamos de dívida quando conversamos sobre financiamento? Aí está a primeira grande diferença: no consórcio você não contrai uma dívida, mas poupa dinheiro.
Ele funciona da seguinte forma: uma empresa administradora de consórcios oferece diversos planos e reúne pessoas com um objetivo comum. Assim, você entrará em um grupo com outros interessados em comprar uma moto. Cada um pagará o valor correspondente à sua parcela mensal.
Com a soma dos pagamentos de todos os integrantes o grupo constrói um fundo comum que permite as contemplações. Essas contemplações acontecem por meio de sorteios. Os participantes sorteados tem acesso à carta de crédito e podem adquirir o bem. Além disso, há uma maneira de antecipar esse processo: a oferta de lances.
Um lance é um valor que o consorciado oferta correspondente à antecipação de pagamento de determinado número de parcelas. Em geral, quem apresenta o maior lance é contemplado. Vale lembrar que só é necessário efetuar o pagamento caso seu lance seja o vencedor.
Uma diferença marcante entre as duas modalidades é que o consórcio não exige valor de entrada e nem cobra juros. O que existe é a taxa de administração — que é o valor cobrado pela empresa que organiza o consórcio e, em geral, é bem menor do que os juros cobrados por bancos.
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Além disso, o consórcio oferece mais liberdade ao consumidor para escolher o plano de acordo com suas possibilidades financeiras. Ou seja, as empresas apresentam diversos planos e fica a cargo do cliente optar pelo valor do crédito e das parcelas, bem como o prazo para o pagamento, que melhor se adequam ao seu orçamento.
Agora que você conhece o funcionamento básico das duas opções, vamos falar um pouco mais sobre a escolha. Considerando as informações que demos até aqui, é possível perceber que cada opção apresenta características diferenciadas. Assim, a escolha entre elas depende das necessidades e possibilidades de cada pessoa.
Para conseguir decidir entre as duas alternativas, é importante avaliar as vantagens e desvantagens de cada uma. Lembrando, sempre, de relacionar ao que você precisa. Veja alguns quesitos que merece atenção antes de decidir como comprar sua moto.
Um ponto importante na análise entre consórcio e financiamento é o prazo para estar com a moto. Assim, você deve pensar: preciso do veículo agora mesmo ou posso esperar um pouco até tê-lo em mãos? Se a resposta for a primeira opção, o financiamento é o mais indicado, pois o veículo pode ser comprado imediatamente.
Enquanto isso, o consórcio é uma boa opção para quem consegue esperar um pouco mais, já que é necessário aguardar a contemplação. É o caso, por exemplo, de quem está trocando de veículo e não tem tanta pressa para receber o novo.
Esses são pontos de muita diferença entre o consórcio e o financiamento. Quem opta pelo segundo paga uma taxa de juros, que depende da análise financeira, do valor de entrada e do número de parcelas. Já o consórcio não cobra juros, o que existe é a taxa de administração. Ela é um percentual fixo sobre a carta de crédito, diluída nos meses de duração do consórcio e geralmente tem um valor bem mais acessível.
Outro ponto importante que deve ser considerado na hora de decidir é o valor de entrada. No financiamento, a maioria das instituições financeiras requer que o comprador tenha pelo menos 20% do valor do bem desejado como entrada. Nesse sentido, o consórcio se diferencia por oferecer uma vantagem relevante: a possibilidade de organizar melhor o orçamento. Isso acontece por não haver cobrança de valor de entrada. Logo, o consumidor não precisa oferecer um capital alto para adquirir o consórcio.
Na hora de decidir entre os dois, fique atento às suas possibilidades financeiras, pois escolhas erradas podem gerar desequilíbrio no orçamento ou até mesmo endividamento. Independentemente da modalidade pela qual você optar, procure sempre garantir que o valor das parcelas cabe no seu bolso sem grandes dificuldades.
Com as nossas informações ficou bem mais fácil decidir entre consórcio ou financiamento de motos, não é mesmo? Listamos as principais vantagens e desvantagens de cada opção. Assim, você pode escolher a melhor maneira de levar seu veículo para casa.