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Conheça quais são as 5 principais criptomoedas brasileiras

Publicado em 16/06/2022 11:39

Foto/Reprodução


Você que investe e até mesmo aqueles que nunca se interessaram pelo assunto, conhecem o Bitcoin e o Ethereum. No entanto, e as criptomoedas brasileiras? Existem diversas e algumas merecem atenção.

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Afinal, o Senado Federal aprovou a regulamentação de criptomoedas com objetivo de trazer mais segurança e evitar fraude, o texto estabelece algumas regras e determina que o governo regulamente o uso das criptomoedas. A proposta segue para a Câmara.

Essa medida deve fazer com o país se torne um polo da indústria cripto. Além disso, a definição das regras do jogo e dos responsáveis pela fiscalização das corretoras de criptoativos irão trazer mais segurança para o investidor, o que pode aumentar a aderência dos brasileiros às criptomoedas.

Vale lembrar que mesmo sem a regulamentação, o Brasil é o representante da América Latina que reúne mais proprietários ativos de criptomoedas, à frente da Colômbia (7,7%), México (5,9%) e Argentina (4%). É o que aponta o relatório Digital Global de 221 páginas da Hootsuite e We Are Social.

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5 criptomoedas brasileiras

Como visto, o mercado cripto está em alta no Brasil e nada melhor do que conhecer as principais criptomoedas brasileiras disponíveis no mercado. Confira algumas:

1 – B2U Coin (B2U)

A B2U Coin (B2U) é uma moeda virtual brasileira que foi, por meio do aplicativo BitcoinToYou, posta em pré-venda no início de setembro de 2020.

Em sua primeira fase, a proposta do B2U Bank se mostrou inovadora, já que se busca a criação de um banco digital, incluindo cartões de crédito, débito e outras aplicações financeiras.

Além disso, na fase dois, busca-se uma migração para uma blockchain própria e o protocolo de mineração Proof of Stake. A B2U Coin tem, atualmente, o preço de R$0,30.

2 – BRZ

A criptomoeda brasileira atingiu em setembro de 2020, um marco importante ao ser considerada uma stablecoin com o maior volume de negociações do mercado.

A moeda conseguiu movimentar mais de R$620 milhões em negociações. Desde 2021 a BRZ tem integração com a blockchain Solana, considerada mais veloz e econômica do que o Ethereum. O preço atual é de R$0,994415 por BRZ.

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3 – Brazil Samba Token (BST)

A criptomoeda Brazil Samba Token tem como objetivo desenvolver o mercado de moedas digitais, blockchains e tokens por meio de financiamento coletivo.

Ou seja, com a moeda é possível fazer uma análise de projetos que valem a pena serem financiados, com investimento seguro e boas perspectivas de crescimento.

No entanto, a moeda não é mais vendida publicamente e é listada na PancakeSwap. Sua cotação está em cerca de US$0,06.

4 – MOSS (MCO2)

A MOSS é uma empresa brasileira pioneira na tokenização de créditos de carbono. Representado pelo token MCO2, o crédito permite compensar a pegada de carbono em atividades que emitem muitos poluentes.

Parte dos valores levantados são utilizados, por exemplo, em projetos de reflorestamento da Amazônia.

A iniciativa ganhou tração principalmente em 2021 em meio a preocupação da indústria com a atividade do setor de mineração de criptomoedas. No Brasil, a MOSS ficou mais conhecida após fechar patrocínio com o Flamengo. Recentemente, a empresa também mergulhou no mundo dos NFTs.

5 – Hathor (HTR)

A Hathor (HTR) é uma moeda virtual brasileira que, desde o início de 2021, chama muita atenção no mercado de criptomoedas. Afinal, ela busca um processo mais simplificado de lançamento de tokens e pela capacidade de realizar milhões de transações por segundo.

Se a moeda só era vendida por meio de transações internas de OTC, resultando em um volume baixo de transações, a situação mudou no fim de 2020, uma vez que a cripto foi listada em uma grande corretora, a KuCoin, o que elevou o volume e o valor das transações.

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Um dos atrativos do projeto é a promessa de resolver o problema das altas taxas de transações ao adotar uma blockchain híbrida, que mistura prova de trabalho com DAG, resultando em uma rede sem taxas.

Banco Central do Brasil prepara moeda virtual

O Real Virtual pode entrar na lista das criptomoedas brasileiras. Isso porque o Banco Central repara versão virtual da moeda brasileira ainda para este ano. O objetivo da autoridade financeira é ampliar ainda mais os meios financeiros digitais no país.

Ela provavelmente usará a tecnologia blockchain, a mesma do bitcoin, por exemplo. Mas, diferente da criptomoeda mais famosa do mundo, o ativo será uma CBDC (Moeda Digital do Banco Central, da sigla em inglês). Ou seja, controlada pela instituição.

Além disso, o real digital será idêntico ao físico, inclusive no valor, e poderá ser armazenado em carteiras digitais de instituições financeiras. Ao contrário do que acontece com o Pix e outras transferências eletrônicas, ele permitirá a movimentação de reais que existem apenas no meio virtual.

Contudo, o Real Virtual só será colocado à disposição dos usuários quando estiver consolidado, o que deve ocorrer em 2024 apenas.


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