Do site JurosBaixos - Ao visitar o aplicativo ou o site do seu banco, é bem provável que você já tenha notado siglas do extrato bancário. Mais do que as cores – vermelho para o débito negativo, por exemplo – a instituição opta por utilizar informações que promovam a compreensão mais fácil do indivíduo.
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Contudo, essa compreensão nem sempre acontece. Para te ajudar a entender os dados, então, listamos as siglas mais utilizadas pelas financeiras. Não há um padrão de nomenclaturas, e elas podem aparecer de modo diferente em seu extrato.
Para acompanhar as movimentações em sua conta, acesse-a continuamente. A maioria dos bancos oferece a possibilidade de visualização por meio de aplicativos para smartphone.
Se esse for o caso, é comum que o site ou o aplicativo do banco conte com um “dicionário” de siglas. Pesquise as informações, e compreenda bem o que aparece em sua conta.
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Não é difícil perceber um saldo positivo. Afinal, ele representa o valor que está disponível na conta. O crédito na conta, porém, é um pouco diferente. Ele geralmente é indicado pelos símbolos (+) ou a letra C.
Já o saldo negativo costuma ser indicado de diferentes formas. Primeiro, por meio da cor vermelha. Em um segundo caso, os valores do saldo ou das operações listadas na conta aparecem seguidos de um sinal de (-), ou então da letra D (saldo devedor ou debitado).
Em muitos casos, o cliente do banco possui uma conta corrente e conta poupanças associadas. É importante saber diferenciar cada uma, pois isso facilita a percepção dos valores disponíveis.
Imagine, por exemplo, que você possua R$ 500 na corrente e R$ 1 mil na poupança. Você, então, resolve pagar uma fatura na corrente, no valor de R$ 700, quando, na verdade, seria melhor fazê-lo na poupança. Apesar de não possuir o saldo disponível, o banco provavelmente permitirá a transação, para que você caia no cheque especial.
Se não perceber o erro e resgatar R$ 200 da poupança para a corrente imediatamente, para compensar o débito, o consumidor ficará sujeito aos juros do especial. As taxas são altas, e cobradas de forma diária.
Logo, sempre verifique se o saldo visualizado refere-se à CC (conta corrente) ou à CI (conta de investimento – a poupança). As variações das siglas costumam incluir o símbolo (/): C/C e C/I.
Ao indicar o crédito na conta, o extrato bancário pode ser assinalado com as seguintes siglas: TB (transferências bancárias), TBI (transferências bancárias via internet), Dep. Ch. (depósitos em cheque), Dep. Dinh. (depósitos em dinheiro), TED (Transferência Eletrônica Disponível) ou DOC (Documento de Ordem de Crédito).
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Para facilitar a compreensão, alguns bancos vão além das siglas do extrato bancário e separam as informações em colunas.
Quando o pagamento é feito por meio de transferência, o valor utilizado recebe o sinal (-) ou a letra D ao seu lado. Já o débito automático é indicado pela sigla DA.
Existem algumas tarifas básicas cobradas pelos bancos. São elas: IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ENC (encargos) e TRF ou TAR (tarifa mensal de serviços).
Conhecer e acompanhar as siglas que aparecem em seu extrato pode garantir que você questione débitos e pagamentos de taxas com os quais não concordou. Caso a financeira desconte do saldo uma tarifa antes inexistente, por exemplo, você pode solicitar o estorno. Dessa forma, você não perderá dinheiro, e terá total controle do seu orçamento.