A Stone anunciou nessa quarta-feira (27) algumas novidades para o TapTon, solução que possibilita a realização de pagamentos com cartão via celular. A tecnologia, que estreou em agosto do ano passado, é destinada aos microempresários e autônomos, podendo substituir a tradicional maquininha de cartões.
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Uma das mudanças feitas pela fintech para aprimorar o produto foi o fim do limite de valor por transação. Anteriormente, a ferramenta só aceitava pagamentos de até R$ 200 a cada operação, mas agora não há mais este teto, permitindo ao empreendedor receber qualquer quantia.
Outra alteração importante é em relação às bandeiras aceitas pela solução que transforma o celular em maquininha de cartão.
A cobertura passa a incluir os cartões American Express e Elo, que se juntam às bandeiras Mastercard e Visa, aceitas desde a estreia da tecnologia.
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“Nossa solução está ainda mais completa para atender às necessidades dos clientes, ajudando-os a vender mais e a levar seus negócios para o próximo nível”, declarou o sócio e executivo de operações da Stone, Caio Fiuza. Ele também destacou as melhorias que chegaram ao aplicativo do TapTon, para oferecer ao usuário uma experiência mais completa.
A tecnologia da Stone que transforma o celular em máquina de cartão funciona em smartphones Android (a partir da versão 9.0) com suporte à conexão NFC, que permite a troca de dados e comunicação sem fio. De acordo com a empresa, os pagamentos por aproximação, como os realizados por meio do recurso, cresceram 470% no mercado nacional entre 2021 e 2022.
Depois de baixar e instalar o app, o telefone já pode funcionar como maquininha, recebendo pagamentos por meio de cartões com a tecnologia de aproximação.
Relógios inteligentes e celulares compatíveis com NFC também podem ser utilizados pelos clientes nas transações.
Conforme a fintech, o TapTon possui todas as certificações de solução de pagamentos e tem a mesma segurança encontrada na máquina convencional. O produto não possui taxa de adesão e pode ser contratado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas.
Do Techmundo
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