Do FDR - Desde novembro do ano passado, os brasileiros passaram a contar com o sistema Pix. Esta solução de pagamentos permite operações de forma mais prática e com menos custo. Apesar disso, algumas transações poderão ter custos. Descubra o valor do Pix taxado em cinco dos principais bancos do país.
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O sistema Pix foi criado pelo Banco Central com objetivo de facilitar na vida do brasileiro. Esta nova solução de pagamentos permite a realização de transferências e pagamentos em qualquer momento do dia, em todos os dias do ano — inclusive feriados.
Na maioria dos casos, o Pix não possui cobrança de tarifa. Entenda em quais casos, o uso deste meio de pagamentos pode ter cobrança.
Para as pessoas físicas, o Pix não possui cobrança na maioria dos casos. Segundo o Banco Central, este sistema pode ser gratuito para as pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEIs) ao fazer o Pix por meio de um canal digital — aplicativo ou internet banking — e ao receber uma transferência por Pix.
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Contudo o Pix ainda pode ser cobrado de pessoas físicas nestes casos, conforme informado pelo blog Nubank:
Já com relação às pessoas jurídicas, o Banco Central informa que estes usuários podem assumir o custo do Pix. A cobrança ou não dependerá da escolha da instituição financeira.
Sendo assim, a pessoa jurídica não possui garantia de gratuidade ao utilizar o Pix. Apesar disso, as tarifas de transferências tendem a ser mais baixas do que as presentes em outras modalidades.
Conforme citado, a decisão de cobrar tarifas para pessoas jurídicas dependerá da escolha da instituição financeira. No mercado financeira, alguns bancos optam por isentar este grupo de clientes da tarifa, como a Caixa, o Nubank e o Banco Inter.
No entanto, há instituições financeiras que decidiram cobrar tarifas em operações de pessoas jurídicas. Confira os valores para transferências e pagamentos no Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Safra, segundo informações do Tecnoblog e instituições financeiras.
Apesar das possíveis cobranças, o sistema Pix segue como uma opção mais vantajosa em relação a outras modalidades financeiras.
Qualquer pagamento ou transferências feitas em diferentes meios — como TED, cartão e boleto — poderá ser feito com o Pix, por meio do aparelho celular.
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As transferências tradicionais no país são entre contas da mesma instituição ou entre instituições diferentes. No Pix, não há necessidade de saber onde a outra pessoa tem conta. A operação pode ser, por exemplo, a partir de um telefone na lista de contatos, com o uso da chave Pix.
O Pix não possui limite de horário. Os recursos são disponibilizados em poucos segundos. As transações de pagamento por boleto exigem leitura de código de barras, enquanto o Pix possibilita a leitura de QR Code. No Pix, o pagador e recebedor são notificados sobre a conclusão da transação.
As transações de pagamento por meio de cartão de débito exigem o uso de maquininhas ou similares. Já com o Pix, as transações podem ser por um celular. O Pix tende a ter um custo de aceitação menor por conta da estrutura com menos intermediários.