Você já parou para pensar o que pode valer mais a pena: pedir um empréstimo pessoal para quitar uma dívida ou optar pelo parcelamento na fatura do cartão do crédito?
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O que deve pesar no momento de tomar essa decisão, ou melhor, o que deve ser avaliado?
É verdade que é muito mais fácil escolher pelo parcelamento da fatura do cartão do crédito. Porém, toda essa facilidade compensa ou leva a mais prejuízos para o bolso? Vamos conferir!
Respondendo logo de início à principal dúvida, vamos à palavra de quem entende do assunto.
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Os profissionais especializados no mercado financeiro têm uma resposta em comum. O cliente deve apenas optar pelo pagamento em parcelas da fatura do cartão quando não conseguir obter outros tipos de créditos que possam compensar mais no momento de quitar o que se deve.
Isso se dá por uma simples razão. Os juros praticados pelos cartões de crédito são altos, então a ideia é buscar produtos no mercado com taxas menores. Assim, a dívida estabelecida pode ser quitada de forma mais equilibrada e até mesmo em menos tempo.
É isso mesmo que você entendeu: o processo implica em fazer um empréstimo com juros menores para pagar à vista a dívida. Desta forma, não é preciso entrar no parcelamento oferecido pelo cartão de crédito.
A gente sabe que hoje em dia tem sido mais difícil ter dinheiro para pagar as contas fixas e ainda comprar o que se deseja à vista.
Afinal, soma-se à crise econômica que atingiu milhares de pessoas em virtude da pandemia provocada pelo novo coronavírus, a diminuição de salários propostas por diversas empresas.
Por essas e por outras, muitas pessoas estão recorrendo a empréstimos. Porém, é importante sempre se informar antes de escolher se pretende pagar as dívidas empréstimo pessoal ou parcelamento de fatura do cartão.
Há diferenças entre essas duas opções de crédito apresentadas pelo mercado. Conhecer as principais delas tornará a escolha mais consciente.
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Clientes de cartões de crédito têm acesso a empréstimo realizado pelo banco. Isso ocorre por meio de pagamento eletrônico, feito em parceria com a bandeira do cartão (Visa, Cielo etc.).
Trata-se de um crédito que o cliente pode usar para fazer compras à vista ou parceladas, mediante o limite oferecido pelo cartão.
Os clientes de cartões de crédito ainda contam com linhas de empréstimos pessoais, além da possibilidade de fazer saques em caixas eletrônicos.
Somente quando o cliente titular atinge o limite máximo colocado à disposição pelo cartão a empresa faz o bloqueio do mesmo. O cartão volta a funcionar normalmente quando a dívida é quitada.
Neste caso, o cliente conta com um empréstimo em dinheiro que pode ser parcelado em até 48 vezes. O limite se dá mediante a renda da pessoa.
Sim, para ter sucesso na obtenção do empréstimo pessoal é preciso comprovar a renda mensal. Só após a aprovação o dinheiro entra na conta do cliente em apenas um dia.
Mais: o empréstimo pessoal conta com maior limite para financiar e apresenta menor taxa de juros.
Já o cartão de crédito:
As duas opções – empréstimo pessoal e cartão de crédito – podem ser usadas para pagamento de compras em geral, contas de consumo etc.
Mas vale destacar que com o empréstimo pessoal é possível pagar dívidas com maior incidência de juros, além da fatura do cartão de crédito, taxas e impostos etc.
Tanto para solicitar um cartão de crédito quanto um empréstimo pessoal, é necessário ter 18 anos de idade e não apresentar restrição no CPF.
Mas para obter o cartão é preciso também ter renda mensal compatível com o cartão em si e o limite do mesmo.
Quando o cliente está indeciso entre empréstimo pessoal ou parcelamento de fatura e opta pelo parcelamento da fatura do cartão, os especialistas indicam o menor número de parcelas possíveis. Isso porque o maior número de mensalidades representará juros maiores.
Lembre-se sempre de que perder o controle no uso do crédito trará mais riscos. Entre eles estão, por exemplo, taxas de juros abusivas e diminuição do score do cliente perante as instituições financeiras.
Para que nada disso ocorra, é preciso manter o equilíbrio das suas contas. Avalie sempre a renda e os custos fixos mensais. Também inclua nessa análise os gastos variáveis e avalie sempre o que pode ser cortado ou até mesmo reduzido.
Esse controle pode levar à economia para a constituição de uma reserva de emergência, o melhor dos cenários em tempos de desafios e situações inesperadas.
Fonte: blog.bidu.com.br