O Dia das Crianças, comemorado na próxima terça-feira (12), está chegando. Sendo assim, muitos pais já estão em busca de mimos para dar aos seus filhos. No entanto, com a alta da inflação, a crise econômica e o orçamento justo, o que mais se passa pela cabeça das famílias brasileiras é: como posso economizar com os presentes?
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Desta forma, para não deixar a data passar em branco, o consumidor pode adotar algumas estratégias. Além disso, vale destacar que esta data pode ser uma ótima oportunidade para ensinar educação financeira às crianças, ainda que celebrando.
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Então, confira a seguir 4 dicas financeiras exclusivas para não sair no prejuízo nesse Dia das Crianças:
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A propósito, via de regra, os cupons de descontos disponibilizados pelas lojas onlines podem ser uma boa estratégia para economizar nos presentes dos pequenos.
Um exemplo é o Cuponomia, plataforma que integra uma série de cupons de cashback em mais de 2 mil lojas. Além disso, o mesmo disponibiliza uma lista com milhares de descontos em brinquedos e outros produtos para crianças.
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Em seguida, vale estabelecer um valor de quanto a criança pode gastar com o presente, incentivando o pequeno a economizar.
Outra solução, é desistir de gastar o valor por inteiro em um único brinquedo e substituí-lo por um mais em conta. Assim, a criança percebe que com o que sobrar poderá realizar outra atividade, comprar um produto ou ainda poupar para realizar algum sonho em longo prazo.
No entanto, a comparação de preços é fundamental, assim como, analisar o brinquedo desejado em mais de uma loja ou até mesmo nos marketplaces. Posto que, durante a pandemia, as pessoas passaram a consumir mais via internet.
Vale ressaltar que atualmente já existem uma série de ferramentas que realizam comparativos de produtos de forma online e simultaneamente.
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Por fim, caso realmente o orçamento esteja apertado, sem sobras para gastos extras, uma boa alternativa é criar o próprio brinquedo em casa. Logo, o pai ou mãe podem promover uma atividade prazerosa em família, satisfazendo a todos.
De acordo com Luciana Ikedo, pesquisar os preços em pequenos comércios de bairro também é uma saída e ainda estimula a economia colaborativa.