Bitcoin e outras moedas estão entre os investimentos mais desejados do mercado no momento, mas investir neles é complicado para a maioria das pessoas – afinal, para comprar as moedas diretamente requer abrir conta em instituições financeiras que não são exatamente conhecidas do grande público, além de possíveis golpes e outros problemas que podem surgir.
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Mas há um jeito extremamente simples de resolver esse problema: FUNDOS .
Com fundos, devidamente regulados e distribuídos em instituições financeiras, você passa a ter a possibilidade de investir em criptomoedas de maneira fácil e segura. E há um jeito ainda mais fácil, que é através de ETFs, que são os fundos negociáveis em bolsa, ou seja, disponíveis no homebroker.
Existem seis opções de fundos de criptoativos, com leves diferenças: HASH11 (diversificado), QBTC11 (Bitcoin), BITH11 (Bitcoin), QETH11 (Ethereum), ETHE11 (Ethereum) e QDFI11 (DeFI). Este último é um fundo de DeFi (finanças descentralizadas), que tem diferenças em relação ao universo de criptomoedas, mas é provavelmente uma das partes mais promissoras de toda a tecnologia de criptos.
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Para comprar qualquer um deles, basta abrir o homebroker, digitar o código de cada um, colocar o preço e apertar “comprar”. Simples e prático. Qualquer corretora vai ter isso, seja ela pequena ou grande, já que eles são negociados na B3, a bolsa de valores brasileira.
Home Broker não é um bicho de sete cabeças. Ao contrário do que muita gente pensa, o seu conceito é bem simples.
Tudo começa na Bolsa de Valores, onde existem pessoas querendo comprar e vender ações, e o Home Broker nada mais é que uma plataforma online que tem como objetivo conectar e permitir a negociação entre estas duas pontas.
O Home Broker é uma ferramenta que permite a negociação de ações via internet. De forma simples, rápida e eficiente.
Se você acha que sempre foi assim, está enganado. Até pouco tempo atrás, comprar ações pela internet era algo que não fazia parte do contexto da Bolsa de Valores. Qualquer negociação era realizada exclusivamente pela mesa de operações e o processo de compra e venda feito por intermédio de um operador.
Não é uma regra do mercado que toda corretora de investimentos tenha um home broker. No entanto, em razão da facilidade nas operações de ativos, quase todas as instituições financeiras oferecem a ferramenta aos clientes gratuitamente. ( Algumas das corretoras mais famosas para fazer investimentos são a Rico e Modal Mais )
Os clientes que tenham dificuldades em lidar com a plataforma podem continuar operando suas ações através da mesa de operações da corretora em que mantém conta. Algumas instituições hoje cobram uma taxa para negociações feitas nesta modalidade.
Para acessar o home broker, o investidor precisa ser cliente de uma corretora de investimentos e ter preenchido o questionário de suitability, um formulário que define o perfil do investidor.
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Depois, basta se conectar ao site ou aplicativo da corretora, fazer login e procurar a tela de investimentos. Dentro desse espaço, é permitida a negociação de produtos de renda fixa, como CDBs e debêntures, além de ativos de renda variável, como ações, derivativos, futuros e termos.
Algumas instituições disponibilizam um manual para auxiliar os investidores na operação do home broker.
ETFs são produtos que permitem uma excelente diversificação, e, neste caso, exposição segura ao Bitcoin e outros ativos de criptomoedas, sem medo de que a instituição quebre ou o dinheiro seja roubado.
Se você chegou até aqui e não sabe o que é um ETF, a resposta é muito simples: é um fundo de investimento, como outro qualquer, que é negociado diretamente na bolsa de valores. Assim, qualquer pessoa, utilizando qualquer instituição financeira, pode ir direto no homebroker, digitar o código do ETF, acertar o preço e comprar.
A maior parte dos ETFs são passivos, replicam índices, ou o valor de um único ativo – foco de investimento daquele fundo. Um fundo que compra Bitcoin e outras criptomoedas, por exemplo, o faz por que aquele índice que ele está seguindo incluiu esses ativos em sua composição. Por conta disso, fundos passivos tendem a ter taxas de administração muito menores do que o restante dos fundos, listados em bolsa ou não.
O primeiro desses ativos, o HASH11, foi também o primeiro a ser lançado e segue o índice NCI (Nasdaq Crypto Index), que foi desenvolvido pela Nasdaq para acompanhar o universo de criptomoedas. Atualmente, ele é composto de oito diferentes moedas, sendo que o Bitcoin representa 62% do índice e o Ethereum representa 35% – 97% entre os dois. O restante é dividido entre Litecoin, Chainlink, Uniswap, Bitcoin Cash, Stellar Lumens e Filecoin.
Do 1 Bilhao e CNN