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Atenção para os 4 principais erros ao declarar investimentos no Imposto de Renda
Para te ajudar a evitar erros, veja quais são os principais enganos que os investidores cometem na hora de declarar o Imposto de Renda

Publicado em 03/03/2022 14:43

Foto/Reprodução


Alguns investidores gostam de emoção e acabam deixando para última hora a declaração dos investimentos no Imposto de Renda. Nos últimos anos, o número de pessoas cadastradas na Bolsa de Valores aumentou, ou seja, entraram no mercado muitos novos investidores.

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O que essas novas pessoas talvez não saibam, por exemplo, é que é necessário declarar os investimentos no IR.

Além disso, deixar para declarar os investimentos de última hora pode ser uma má escolha, já que quanto mais perto de declarar, mais dúvidas vão surgindo. Isso porque a declaração de investimentos no Imposto de Renda tem muitos detalhes.

Para te ajudar a evitar erros, veja quais são os principais enganos que os investidores cometem na hora de declarar o Imposto de Renda. Além disso, também vamos mostrar como declarar de maneira certinha. Boa leitura!

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Principais erros na hora de declarar os investimentos no Imposto de Renda

1- Não reunir a documentação necessária de forma antecipada

Os investidores que deixam tudo para última hora acabam tendo dor de cabeça. Neste caso, conseguir se adiantar, sobretudo com relação aos documentos, é essencial.

Ou seja, reúna os documentos e as informações necessárias para declarar os investimentos. Aqui nesse primeiro erro, entram os seguintes documentos:

  • Os valores apurados mensalmente de perdas e ganhos com aplicações financeiras;
  • Os Darfs pagos;
  • O informe de rendimentos da corretora;
  • Os informativos de rendimentos que as empresas que você investe enviaram;
  • Informe todas as corretoras que você tem conta.

Entenda como emitir e pagar DARF para investimentos

2 – Não declarar investimentos isentos

Para não ter dores de cabeças no futuro, aqui vale a máxima: declare todos os investimentos no Imposto de Renda, incluindo os que são isentos de tributos.

  • Debêntures;
  • Poupança;
  • Dividendos;
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI);
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCA);
  • Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI);
  • Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA).

3 – Colocar os números errados na hora do preenchimento

Preencher a declaração do Imposto de Renda pode trazer problemas ao contribuinte. Um zero a mais ou um a menos, por exemplo, pode ser o bastante para que o contribuinte caia na malha fina. Por isso, tenha atenção na hora de preencher a declaração do IR.

4 – Não informar na declaração os lucros com ações

Os investidores que conseguem lucros com ações durante o ano precisam calcular o imposto devido, assim como realizar o pagamento da DARF via Receita Federal.

Vale lembrar que a regra também vale para quem é isento do Imposto de Renda com base na renda anual, mas teve ganho através da alienação de um investimento de renda variável.

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Quem obteve lucros com vendas de ações até R$20 mil no mês está isento do IR. Já os valores acima desse valor será necessário pagar 15% sobre os ganhos.

Do Financeone


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