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Quem era o estagiário fitness morto em academia após caso com mulher casada

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Aprenda como identificar se um boleto é verdadeiro ou falso e qual o meio mais seguro para pagar
Você deve conferir todos os dados apresentados pelo banco com muito cuidado antes de confirmar o pagamento.

Publicado em 10/12/2020 10:37

Foto/Reprodução


Banco Central exige que todos os boletos sejam registrados. Então, todos os boletos – inclusive os fraudulentos – precisam passar pelo processo de registro, pois não é possível realizar o pagamento de um boleto que não passou por esse processo.

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Com o registro, o boleto é associado a informações como como o nome e o CPF ou CNPJ do beneficiário. Consultar esses dados é a única maneira realmente eficaz de detectar uma fraude.

Sempre que você realizar o pagamento do boleto por um canal digital – como internet banking, aplicativo ou caixa eletrônico –, as informações do beneficiário devem ser exibidas na tela. Você deve conferir todos os dados apresentados pelo banco com muito cuidado antes de confirmar o pagamento.

Antes do registro obrigatório, era possível reconhecer alguns erros em documentos falsos mal elaborados.

Hoje, como todos os documentos passam pelo registro, eles tendem a ser idênticos ou muito difíceis de distinguir. Mas é graças ao registro que você pode perceber a fraude.

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Walter de Faria, diretor-adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) reforça que o registro "traz todas as informações de quem é o pagador, o valor, se tem juros e multa". Por essa razão, todos os dados apresentados na hora pagamento devem ser conferidos.

Quando um boleto é fraudado, o nome do beneficiário real pode ser diferente do que aparece no documento. Isso pode ajudar a identificar um boleto falso – mas só se você confirmar o beneficiário na hora do pagamento.

O que vale é a sempre a informação mostrada na hora do pagamento – e não o que está no documento impresso ou digital.

Confira mais dicas para evitar fraudes com boletos:

Pague direto pelo internet banking ou app

 

No seu internet banking ou aplicativo, deve haver uma seção para o Débito Direto Autorizado (DDA).

Por meio do DDA, você pode pagar boletos registrados em seu CPF sem nem precisar do código de barra.

Essa é a sua maior arma para arma para se defender de boletos falsos. Boletos que não foram registrados em seu CPF não aparecem no DDA, o que evita diversas fraudes.

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Quando você faz uma compra na internet, a loja deve registrar o boleto em seu CPF e o documento constará diretamente no DDA, sem que você precise usar o número do boleto nem o código de barras.

"O DDA é uma reprodução do boleto registrado na base da cobrança. Aqui não tem risco de fraude nenhuma. Na minha opinião, o DDA é um dos instrumentos mais seguros para você pagar o boleto", avalia Faria, da Febraban.

Para usar o DDA, o cliente deve procurar o banco e se cadastrar como "pagador eletrônico" para receber os boletos vinculados ao seu CPF. A não ser que você esteja pagando um boleto que está em nome de outra pessoa, ele deve constar no seu DDA.

 

Com o DDA, você não precisa do boleto que recebe por e-mail ou pelos Correios, e pode pagar diretamente pelo internet banking. Quanto menos você recorrer a papel ou documentos (que podem ser alterados), melhor.

Além disso, caso um golpista tente registrar um boleto idêntico a outro em seu CPF, você verá o mesmo boleto duas vezes na tela do DDA – o que vai ajudar a saber que houve uma tentativa de golpe.

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