Operação
Yrla Lima é a 7ª influenciadora presa em Operação Jogo Sujo no Nordeste; saiba detalhes

Publicado em 10/10/2024 20:50

Foto/Reproducao


Do Meio News - Marta Evelin Lima de Sousa, popularmente conhecida como Yrla Lima, foi presa na tarde desta quinta-feira (10) após se apresentar espontaneamente na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), em companhia de duas advogadas que representam a defesa dela.

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Ela foi a 7ª influenciadora digital presa no âmbito da Operação Jogo Sujo II, contra crimes oriundos da divulgação de jogos de azar ilegais em Teresina (PI), Caxias (MA) e Timon (MA).

A operação foi deflagrada nessa quarta-feira (09) e, desde então, ela era considerada foragida. Após prestar depoimento na delegacia especializada, Yrla foi encaminhada para a Central de Flagrantes de Teresina. Contra ela, pesa um mandado de prisão temporária, com duração de 5 dias.

Os crimes investigados são de estelionato, jogo de azar, induzir consumidor a erro, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Durante a ação foram cumpridos 8 mandados de prisão temporária e 22 de busca e apreensão.

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OUTROS PRESOS

Yrla Lima é a 7ª influenciadora presa na Operação Jogo Sujo; saiba detalhes  - Imagem 1

Foram presos temporariamente seis influenciadores digitais e dois presos em flagrante, sendo um por porte ilegal de duas armas de fogo, e outro por ter sido flagrado em posse de um celular roubado. Conheça os detalhes sobre os alvos!

Presos por mandado de prisão

  • Pedro Lopes Lima Neto, conhecido como “Lokinho”
  • Letícia Ellen Negreiro de Abreu
  • Diogo Macedo Basílio (esposo de Letícia Ellen)
  • Milena Pâmela Oliveira
  • Brenda Ferreira
  • Douglas Guimarães Pereira Neves (ex-marido de Brenda, preso em São Paulo)

Presos em flagrante

  • Cabo Jairo (preso com celular roubado)
  • Ferreira Neto, pai da Brenda Ferreira (preso por porte ilegal de arma)

SEQUESTRO DE R$ 5 MILHÕES DOS ENVOLVIDOS

A Justiça do Piauí determinou o sequestro de até R$ 5 milhões das contas bancárias dos influenciadores alvos da Operação Jogo Sujo II. Segundo a polícia, os investigados movimentaram milhões de reais em curto período de tempo e não têm como comprovar a origem da renda.


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