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Brasil
Morre criança de 8 anos queimada por ex-companheira do pai

Publicado em 30/11/2024 11:41

Foto/Reproducao


do g1 - Morreu na manhã deste sábado (8), a criança de 8 anos que foi queimada enquanto dormia, em Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. A informação foi confirmada pelo avô menino. Ângelo Valério estava em casa, quando a ex-companheira do pai dele, Raquel de Jesus, de 33 anos, invadiu a residência e ateou fogo com os dois no local. Ademilson Rosa Valério, de 39 anos, também não resistiu e teve a morte confirmada nesta quarta-feira (6).

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O crime ocorreu na noite de segunda-feira (4), no bairro Graúna. Segundo a Polícia Civil, Raquel agiu contra Ademilson por não aceitar o término do relacionamento entre os dois.

A criança teve 82% do corpo queimando e estava internada em estado grave no Hospital Estadual Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), em Vitória.

Após atear fogo em pai e filho e fugir, a mulher foi presa a poucos metros da casa, em seu local de trabalho e autuada em flagrante por dupla tentativa de homicídio qualificado.

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Relembre o caso

Casa ficou com partes dos cômodos queimados após mulher de 33 anos colocar fogo em ex e o filho dele em Itapemirim, no Sul do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta
Casa ficou com partes dos cômodos queimados após mulher de 33 anos colocar fogo em ex e o filho dele em Itapemirim, no Sul do Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Pai e filho foram queimados após Raquel de Jesus colocar fogo no colchão em que os dois dormiam na noite de segunda-feira (4) em Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Segundo a polícia, ela invadiu a casa onde pai e filho moravam para cometer o crime e fugiu.

O chefe da delegacia de Itapemirim, Edson Lopes Júnior, contou que a mulher arrombou a porta, quebrou as janelas e jogou gasolina no pai e no filho. 

"Ela chegou com gasolina, adentrou o imóvel e ateou fogo nos dois enquanto os dois estavam dormindo. O Ademilson teria descoberto que ela era portadora de HIV e terminou com ela. E ela alega que, por motivos de ciúme, por não aceitar o término do relacionamento, teria ido lá e praticado esse bárbaro ato", explicou o delegado.


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