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Horrível
Criminosos invadem circo e estupram artista circense na frente da família no Nordeste; polícia investiga o caso

Publicado em 27/11/2024 13:04

Foto/Reproducao


Do g1 - A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) procura por criminosos que assaltaram um circo, agrediram adultos e idosos e, estupraram uma jovem identificada como Camila Gomes, na frente da família dela. O crime aconteceu na sexta-feira (23) em Central do Maranhão, cidade a 68 km de São Luís.

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Cinco homens participaram da ação criminosa que aconteceu por volta das 23h, cerca de 40 minutos após o fim do último espetáculo. Estavam no local a família que é dona do circo e alguns funcionários.

Armados e muito agressivos, os criminosos invadiram o local e roubaram dinheiro e objetos pessoais. Após o assalto, dois dos bandidos arrastaram uma das vítimas para um trailer do circo e estupraram a jovem que é artista circense e se apresenta no local.

De acordo com a Polícia Civil, a porta do trailer estava aberta e por isso, a família da jovem presenciou o estupro. Uma bebê, de 11 meses, filha da vítima estava dentro do local no momento do crime.

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Além da jovem que foi estuprada, algumas outras pessoas foram agredidas pelos bandidos dentre eles, dois idosos que são pais dos donos do circo. Uma das vítimas tem alzheimer e teve ferimentos.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Cururupu e até o momento, ninguém foi preso.

Família pede justiça 

O circo onde aconteceu o crime pertence a uma família que é natural do Pará. Eles estavam em turnê por cidades da baixada maranhense. Em entrevista ao JM1, Poliana Ostok, mãe da vítima e dona do circo, afirmou que a família está traumatizada após o caso e pediu justiça. Até o momento,

"Nesse momento a gente só se sente indignado, revoltado, a gente está se sentindo impotente perante essa situação que nunca na minha vida passou e não tem relato de nenhum circo ter passado por isso. A gente fica muito triste, que a cidade do Maranhão, a baixada, vem acontecendo tanta atrocidade. A gente sabe que não somos a primeira família a passar por esse tipo de situação, mas a gente clama pela Justiça, que as autoridades tomem providência", disse Poliana Ostok.


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