Do G1 - O LinkedIn divulgou a lista anual dos 25 empregos que mais cresceram nos últimos 4 anos e meio. O levantamento levou em consideração dados da rede para identificar os cargos que tiveram a demanda mais alta entre janeiro de 2017 e julho de 2021, mostrando que as áreas da tecnologia devem ser as principais responsáveis por movimentar as oportunidades no mercado de trabalho brasileiro em 2022.
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Engenheiros de software, cientistas de dados, especialistas em segurança cibernética e gestores de tráfego são alguns dos cargos que serão mais demandados em 2022, de acordo com o estudo.
Isso porque aperfeiçoar a experiência dos usuários, os sistemas de análises de dados e cibersegurança e garantir um ótimo funcionamento das redes sociais se tornaram prioridades para as empresas em um momento em que elas estão se adaptando aos escritórios híbridos e à digitalização das atividades, destaca a rede social profissional.
Com inúmeras oportunidades voltadas para TI e análise de dados, o cargo de recrutador especializado em tecnologia acabou ocupando a primeira posição do ranking no Brasil.
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Confira a lista completa com os 25 empregos em alta que deverão impulsionar o mercado de trabalho em 2022:
As cidades que mais apareceram no ranking de oportunidades foram São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
As competências exigidas para os cargos, setores que mais contratam e cidades com maior demanda podem ser acessados no levantamento publicado no site do LinkedIn.
Um outro estudo do LinkedIn, feito em dezembro de 2021 com mais de 1.000 respondentes, aponta que 49% dos brasileiros estão considerando mudar de emprego em 2022. Esta porcentagem é ainda mais alta para os profissionais jovens de 16 a 24 anos (61%).
Os dois principais motivos são a busca por melhores salários e o desejo por um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Diante desta realidade, quase metade dos profissionais (49%) afirma ainda que a pandemia afetou negativamente a sua confiança no trabalho. Uma das explicações é a “síndrome do impostor”. No Brasil, 43% dos respondentes dizem que não sentem que são bons o bastante em suas funções. Esta porcentagem é maior do que países como Itália (34%), França (36%), México (38%), Alemanha (39%) e Espanha (41%), mas menor do que outros tais como Irlanda (60%) e Índia (63%), por exemplo.
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